sexta-feira, 17 de abril de 2020

Balai de gato: Nonatim, Secretário de Wellington Dias, vírus chinês, 4 milhões de reais, corrupção, etc... Leia e entenda.




         A Secretaria de Turismo do Piauí gastou quase 4 milhões de reais com bandas para animar o Carnaval deste ano, ajudando a espalhar o vírus chinês por todo o estado. E o responsável por isso é o dep. Flávio Nogueira Jr, atual Secretário do Governador Wellington Dias com quem o mesmo tem grande sintonia “política” em tais contratações, ditas “superfaturadas” pelos jornais – Todo esse dinheiro daria para comprar cerca de 200 respiradores, garantindo vidas piauienses. Mas, em vez disso, serviu para espalhar o vírus no povo.
Dep. Flavio Nogueira Jr sendo empossado na Secretaria de Turismo do Governador / Vereadora Adriana Luiza e seu aliado, Flavio Nogueira Jr, Secretário Estadual de Turismo.

         Em Cocal, Flávio Nogueira Jr troca apoio político com a vereadora Adriana Luiza que busca mais uma reeleição, agora ao lado de três vereadores e um médico que, nos últimos sete anos (enquanto nós, eleitores de oposição lutávamos contra) deram todo seu apoio ao prefeito Rubens Vieira, réu por corrupção milionária na Escamoteamento. Além de aliada a Flávio Nogueira, Secretário de Wellington Dias, a vereadora está agora, a exemplo do prefeito, sob influência política também de Ciro Nogueira, outro aliado do Governador que conduz, junto ao “prefeito escamoteamento”, a eleição de Nonatim para o próximo mandato a partir de 2021. Nonatim, que faz em suas redes sociais intensa campanha contra o coronavírus, certamente não dirá nada contra o Governador e seu secretário de Turismo, Flavio Nogueira Jr, por estes terem gastado quase 4 milhões de reais para espalhar o vírus chinês no estado.


Rubens Vieira e Ciro Nogueira, aliados entre si e réus por corrupção.


         O Senador Ciro Nogueira é réu acusado de integrar uma quadrilha que roubou quase 400 milhões de reais do povo brasileiro; ou seja, 20 vezes mais que o desvio de verbas atribuído pelo Ministério Público ao prefeito de Cocal. Ciro, com a ajuda da vereadora e de demais aliados em Cocal, quer ser o próximo governador a administrar a miséria no Piauí.


Nonatim, no fim do mês passado, compartilhando postagens de seu amigo e aliado Ciro Nogueira (PP)

     Neste ano, os palanques políticos da cidade estarão cheios de figuras já bem conhecidas e testadas pelo povo cocalense. E o resultado disso... todos nós já prevemos: é a continuação do sofrimento do povo. Ou alguém de vocês acha que existe verdadeira honestidade nos conhecidos grupos políticos de Cocal?!

Parte da cúpula da classe política de Cocal-PI e seus caciques estaduais 

          O maior desafio, por tanto, é achar um caminho para mudar de verdade os rumos do nosso município. E tudo pode começar por perguntas, tais, como: Será que vale a pena dizer SIM a pré-candidatos de grupos políticos liderados por pessoas acusados de crimes tão graves? Não será que é justamente por isso que em Cocal SEMPRE tem corrupção em excesso?! Não será que a culpa também é nossa quando acreditamos em grupos políticos cujos líderes estão mergulhados até a alma em graves escândalos de corrupção? Se quiserem uma dica para as respostas, aconselhamos observarem as palavras Infalíveis e Eternas, que dizem: 








terça-feira, 7 de abril de 2020

De Fernandim a Nonatim: os dois "diminutivos” e um pouco de história


De 1992 até 2004, Monção concentrou em torno de si a maior força política da cidade, na opinião do povo. E a grande parte da classe política do município, sabendo disso, rondava a figura dele como se fosse um pequeno rei; todos a se beneficiar abusivamente, de algum modo, dos recursos públicos que entravam pela prefeitura de Cocal. Era uma época de mais profunda ingenuidade e desinformação, com mais analfabetismo, sem amplo acesso a internet, sem conscientização, com mais miséria no país, etc. Tudo era favorável àquilo que ocorria. É até compreensível, em parte... Porém, de 2005 em diante, a partir do início do seu último mandato, Zé Maria Monção largou o povo ao descaso e à própria sorte; e o eleitorado começou a reprová-lo, com críticas espalhadas nos quatro cantos de toda a nossa cidade: Aproximava-se do seu fim o “Ciclo Monção”. A “classe política”, que o rodeava, vendo que precisava criar outro “símbolo político” em torno do qual pudesse se reorganizar (em prol de se manter “abocanhando” os recursos públicos), ludibriando o povo de que tudo seria em prol deste, decidiu criar um novo galho nessa antiga árvore política venenosa ao munícipes de Cocal, vale dizer, como um “câncer”. Foi aí que, às vésperas das próximas eleições, já em 2008, criou-se um novo “símbolo”, que passou a se chamar “Os Vieira”.

Mas era só o começo de um novo ciclo. Pois o “Clico Monção” estava no fim, mas ainda não tinha terminado: faltava um “diminutivo”, isto é, o candidato Fernandim, para não se desperdiçar sequer a raspa do tacho, isto é, para se beber das últimas gotas do fundo da cacimba velha...

Da virada do século até 2008, o vice-prefeito do Monção foi Osmar Vieira, irmão do atual prefeito. Foram 8 anos ao lado do “gestor” que hoje está com os direitos políticos cassados porque, naquela época, fez contra o povo o que jamais deveria fazer. Fernandim, por sua vez, era apenas o motorista do prefeito. Não era um líder político, nunca fora vereador; era apenas um funcionário de confiança do chefe da cidade. E, naquele ano, a classe política, a fim de “sugar até o sumo” da estrutura já montada na prefeitura, colocou Fernandim como candidato a prefeito, para fechar o “ciclo” e, depois, em 2012, partir para um novo “símbolo” que já estava sendo criado, com toda a “bajulação” possível, para ser oferendado ao povo já cansado de “Monção” e de tudo aquilo que ele representava. Criava-se, então, “Os Vieira”.

A campanha de 2008 se deu entre 4 candidatos a prefeito: Fernandim, Rubens, Antônio Carlos e Gilson.

E o resultado foi este:

Fernandim................. 5.812 votos  (40,98%)
Rubens...................... 4.402 votos   (31,04%)
Antônio Carlos......... 2.778 votos   (19,59%)
Gilson........................ 1.191 votos   (08,40%)
*veja na imagem ao fim desta matéria.

Como se vê acima, com 40,98% dos votos, isto é, bem menos da metade, o “diminutivo” Fernandim fechou o fim do “Ciclo Monção”, sendo o pior governo que Cocal já teve, justamente por não representar a vontade da maioria dos cocalenses (59,02% foram contra). Pois naquela ocasião bastava Antônio Carlos ter se aliado a Rubens, ou toda a oposição ter se unido, e a história poderia ter sido um pouquinho diferente entre 2009 e 2012. Mas, por algum capricho da “classe política”, acomodada nos seus cargos e regada por “caciques” estaduais, decidiu-se “roer até o osso” da estrutura já montada na prefeitura, com as bênçãos da Câmara Municipal (como sempre, né?!), ofertando-se ao povo o pior prefeito de que se teve notícia na nossa história recente (Foi o alto preço que o povo pagou por confiar demais na sua “honestíssima e bondosa classe política”). Prosseguindo...

De 2009 até 2012, o “diminutivo” Fernandim, criado pela classe política, “lascou” a vida dos cocalenses com todos os desmandos possíveis; sendo cassado pela Câmara Municipal, sob extrema pressão popular, numa época na qual o povo cercava, em manifestação democrática, a Casa Legislativa até a polícia chegar... Houve inclusive arremesso de ovos podres no presidente da Câmara (O Baca)! Foi uma loucura, inimaginável em tempos de coronavírus...

Mas o que o povo não sabia era que estava tudo sendo preparado para que o próprio povo, confiando que a “classe política” solucionaria tudo como nunca fez, corresse para os braços de um novo “símbolo” de mudança, pela própria classe política criado: “Os Vieira”. E assim aconteceu: em 2012, o PMDB finalmente se uniu ao PSDB e foi eleito pela primeira vez o prefeito Rubens Vieira e, com ele, a promessa de jamais repetir toda a corrupção do “ciclo político” anterior, que se concluiu com o “diminutivo”, o motorista Fernandim, a jogar nosso município às traças por “quase” 4 anos de sofrimento...

Foi então que, em 2013, no início da “nova era: o futuro a gente faz agora”, com “Os Vieira”, a classe política começou a se organizar novamente, aos pouquinhos!, para que os eleitores não percebessem e sentissem algum incômodo: a maior parte de todos aqueles que estavam usufruindo dos desmandos anteriores (candidatos, puxa-sacos, gente que tinham cargos de confiança, alguns empresários, etc., ou seja, a “classe política”) começou migrar para a nova estrutura: a dos “Vieira”. E em 2016, no auge da bonança desse “novo ciclo”, o prefeito se reelegeu, pois a classe política, de propósito, não ofertou algo melhor ao povo que, por sua vez, não criou o seu próprio caminho, aceitando, sem reclamar, aquilo que a classe política lhe oferecia na “bandeja das candidaturas” ... A cidade continuou com os problemas de sempre: saúde, abastecimento d’água, estradas, escolas, etc. etc., tudo largado e escondido atrás de um marketing político teatral diabólico. E o povo, após ter aceitado mais uma vez aquilo que a “honestíssima” classe política lhe ofereceu, deparou-se com uma terrível decepção: um imenso escândalo de corrupção revelado pela Operação Escamoteamento e atribuído ao prefeito, com a cidade repleta de policiais federais e civis, e, no noticiário, a vergonha de se ter um prefeito supostamente indigno da honra do povo. E, cada ver mais, as cortinas do teatro começaram a se rasgar e o povo começou a não gostar mais do que via e ouvia sobre, por exemplo, como o prefeito teria construído uma bela mansão no centro da cidade que governava com o voto dos pobres.

Estamos em 2020; e a classe política, mais uma vez, está vendo o fim de mais um “ciclo”, agora o “Ciclo dos Vieira”. Contudo, este ciclo ainda não terminou. Falta mais um “diminutivo” na nossa história: o Nonatim. Este nunca foi vereador, apenas presidente de sindicato. E é vice-prefeito tendo conseguido somente 33 votos como candidato a vereador em 2008, pelo PT do B; ou seja, só teve a confiança de 32 cocalenses, pois um desses votos era o dele próprio – Os eleitores de Cocal não costumam dar muita importância para candidato a vice-prefeito, até que ele se torne um “diminutivo” desagradável em suas vidas.

Nonatim pode, sim, ser mais um “diminutivo” para que a estrutura hoje já montada na prefeitura aproveite ao máximo esse “ciclo” que está terminando... Pois está claro que o povo, em sua maioria, não vê mais sentido algum naquele “símbolo enganoso” que lhe ofertaram em 2012, na figura política de Rubens Vieira que estava na bandeja das candidaturas da época, cujo garçom era, como sempre, a “honestíssima classe política” de Cocal. Só que o povo quer, agora, mudança de verdade! (Não a mudança que Elizeu Veras, no fundo, queria...). Mas vejamos: a propósito, que mudança de fato o povo quer, afinal?! A “classe política”, pelo que se vê, não liga exatamente para saber qual é a mudança que o povo busca. Ela só quer oferecer ao povo qualquer mudança que seja, mesmo que, na essência, não mude nada, apenas “os nomes”; pois conhece muito bem as paixões de seus eleitores e crê que eles jamais irão despertar. E, sem perder tempo, indo na frente do povo, na expectativa de eleger mais um “diminutivo” (Nonatim), a classe política, enquanto divide a oposição, já se dedica na criação de um novo “símbolo” para 2024: um médico que há poucos dias estava em tranquila convivência com o atual prefeito; a ser ofertado, mais uma vez, como se fosse a mudança que o povo quer. A história, amigos... muitas vezes se repete. Vejam que a oposição se dividiu com MDB, de um lado, e Gilson, do outro. Os caciques... lá de cima, assim decidiram que fosse e assim está sendo; em harmonia com o Governador do Estado, “patrão” de toda a estrutura do prefeito, que ainda vê muito sumo a ser sugado e muito osso a ser roído na prefeitura de Cocal. Alguns dos vereadores "do prefeito", por sua vez, já estão com o novo pretenso “símbolo” da classe política para o futuro no PP/MDB... Pois, mesmo ainda tendo água na cacimba atual, já cuidam todos eles de cavar um “novo” poço, construindo, outra vez, mais um próximo “símbolo político”, a ser ofertado aos cocalenses em 2024, quando o “ciclo” de hoje já estiver esgotado o suficiente para o povo implorar por mais um “salvador” de dentro da própria classe política, antes mesmo de 2023. E, se tudo der certo para eles (tomara que não!), em 2025, infelizmente, a maior parte daqueles que hoje “mamam” na prefeitura, irá migrar, mais uma vez, pouco a pouco, para o novo “símbolo” da “classe política” de Cocal, do “câncer” que ela é. Pois o povo, naqueles dias, certamente aceitará “qualquer coisa” como “renovação”, se for para se livrar de um “diminutivo” terrível a massacrar as suas vidas...

FIM...




segunda-feira, 6 de abril de 2020

O ESCLARECIMENTO DE ELIZEU VERAS

       

   “A mudança não está nos grandes poderes (...) A mudança... ela vai acontecer com os novos; não é com os novos que se envolvem com grande blocos de grandes coligações. Mas aqueles que têm coragem de enfrentar o sistema podre (...) Aqueles que têm coragem de enfrentar as grandes elites (...) E isso depende de nós (...) cidadãos: participar, não ter medo, não procurar aliança com os poderosos, com os maiores, os grandes compradores... os grandes plantadores de miséria na população. Porque eles plantam a miséria (...) com esses favores, com essas compras de votos, comprando as elites, depois vai chegar à população mais baixa, mais humilde. (...) Nós temos que acordar (...) e participar da política pra que se tire esses vermes, essa podridão que hoje está na política, esses grandes que se acham doutores (...) A mudança não está nascendo neles. Eles tem um nome de influência. Mas é um nome... Se tornando uns papagaios (...) aquele efeito jabuti (...) E cabe ao cidadão de bem analisar e dar um basta nesse sistema podre. Então, a minha advertência é essa.”

Elizeu Veras deu esse esclarecimento acima, sobre sua visão política, poucos dias antes de se aliar ao grupo do ex-prefeito Monção. Clique aqui para assistir.




          MATÉRIAS RELACIONADAS:

Elizeu Veras X Chico do Nego: quem merece ser o vice?
"(...) Chico Nego, que passou 7 anos apoiando todos os atos do prefeito Escamoteamento, tendo inclusive ali, na Prefeitura, os próprios filhos contratados, ficando em tal situação que jamais poderia fiscalizar devidamente os atos do prefeito (...)"


"não se deixem enganar" - Adivinhem quem disse esta frase
"(...) o antigo (P)MDB da cidade pediu socorro a Elizeu Veras, figura caricata da “velha política”, que, nos últimos meses, crescia nas enquetes de redes sociais, supostamente por intensões de “votos de protesto” contra todos os pré-candidatos a prefeito do momento; pré-candidatos esses enfiados no estômago do povo goela abaixo pela prepotente “classe política” que não vive sem sugar o sangue dos trabalhadores (...)"

VÍDEO: Elizeu Veras virou alimento para o "câncer" que ele dizia combater                  
 “O Elizeu Veras vem aí...”
 "(...) Elizeu, desrespeitando as próprias palavras, está hoje em plena "lua-de-mel" com aquilo que ele próprio chamou de  "o câncer” na política: os líderes "poderosos". Parece que, no fim das contas, esse "câncer maligno" atingiu o próprio Elizeu, que, no fundo, estava certo: um "câncer vai matando as outras células. E quando você pensar que não, você está morto". Mas Elizeu... pensou que não."

Elizeu Veras X Chico do Nego: quem merece ser o vice?

      

         Um se destacou na cidade como candidato a Deputado Estadual contra os poderosos da classe política; o outro, se destacou como vereador aliado ao prefeito Escamoteamento. 

            Elizeu Veras perdeu mais uma eleição, em 2018, com 909 votos em Cocal, para deputado estadual. Já o Chico do Nego, no palanque do atual prefeito, foi reeleito vereador com bem menos que isso: apenas 569 votos. Se Elizeu Veras teve muito mais votos do que o vereador (que, até poucos dias atrás, era fiel ao atual prefeito acusado na Justiça de roubar o povo), por que então não substitui o Chico do Nego como “pré-vice” de Cristiano, para melhor representar essa luta contra a corrupção supostamente travada pela chapa do Monção/Vilarinho/João Madson/Ciro Nogueira?! Será que Chico do Nego foi um vereador tão bom assim para Cocal, ao ponto de ser insubstituível como “pré-vice” do médico?! Afinal, não se esqueçam DISTO: Se o pré-candidato a prefeito do Ciro Nogueira, isto é, o Cristiano, fosse eleito em outubro próximo, e por algum motivo tivesse que se ausentar da prefeitura a partir de 2021, ele seria substituído pelo seu atual "pré-vice", Chico Nego, que passou 7 anos apoiando todos os atos do prefeito Escamoteamento, tendo inclusive ali, na Prefeitura, os próprios filhos contratados, ficando em tal situação que jamais poderia fiscalizar devidamente os atos do prefeito. O que vocês acham disto? Cadê a humildade do grupo do médico para oferecer  aos seus eleitores um "vice" que, ao menos, não tenha participado da administração com o prefeito? (Se bem que o próprio médico lá estava, né?!) Ou será que Elizeu Veras, ao cair na lábia e ser picado pelo “câncer” da política, não está apenas sendo usado para uma espécie de marketing de humildade vazia para confundir o povo? O que vocês acham?
   
         Vamos esperar para ver quem será, de fato, o vice na “Chapa B” da “classe política” que é o “câncer” de Cocal, segundo o próprio Elizeu Veras. Mas, enquanto isso, respondam vocês, caríssimos leitores: Quem mais se parece com “oposição” ao prefeito, dentre os dois aqui em questão? Chico do Nego ou Elizeu Veras? Está difícil, não é? Pois Elizeu jogou no lixo o próprio discurso... E terminou não agregando nada ao MDB, a não ser a sua "mudança" brusca de posicionamento político em prol de si mesmo e do “câncer” do “sistema”; assim, perdeu o pouco que ele tinha construído, pois se revelou semelhante aos demais da “classe política” à qual, no fundo, ele sempre pertenceu, não com as palavras, mas com o coração.





domingo, 5 de abril de 2020

ESCAMOTEAMENTO: Quem irá arrematar a mansão do prefeito?


          Na primavera de 2015, enquanto os cocalenses de bem trabalhavam para sustentar as suas famílias, a empresária cearense Ana Carolina (depois presa) dialogava com seu “comparsa” a respeito da entrega de suposta propina, em dinheiro vivo, à primeira dama de Cocal-PI. Vejam nesta conversa abaixo, revelada pela polícia investigativa:



         Esse diálogo de WhatsApp acima é uma das muitas provas que o Ministério Público tem contra o prefeito Rubens Vieira, com base nas quais diz provar que o mesmo recebia propina enquanto líder de uma grande conspiração criminosa dentro da "classe política" de Cocal contra o povo que nele manteve confiança desde 2012.

         Vejam agora um trecho no qual os investigadores afirmam que o prefeito usou DINHEIRO ROUBADO para construir a MANSÃO que ele possui hoje em local privilegiado do centro da cidade:



         Com base em todas as provas, o Ministério Público do Piauí pediu, então, à Justiça O BLOQUEIO DA MANSÃO DO PREFEITO para que, após sua prisão, ela seja leiloada e o dinheiro que pagarem por ela volte aos cofres públicos, isto, seja devolvido ao povo de quem o prefeito supostamente surrupiou.


         Enquanto isso, a Câmara Municipal (que nada fez) NADA CONTINUA FAZENDO contra o prefeito, demonstrando que, nesses 7 anos, até hoje a Casa Legislativa não serviu ao povo de Cocal da forma como serviu ao prefeito. São 7 anos sem uma única CPI para investigá-lo. 


         Os roubos atribuídos ao prefeito ocorreram entre 2013 e 2016. Durante todo esse primeiro mandato, estiveram do seu lado os três vereadores que hoje estão com o MDB e o próprio pré-candidato a prefeito desse partido. Na foto abaixo se vê, por exemplo, que, dois meses após a 2ª fase da Operação Escamoteamento ser deflagrada em Cocal, o atual pré-candidato do MDB estava em pleno apoio político ao prefeito réu. Esse apoio, aliás, se estendeu  até depois do primeiro mandato, intervalo em que o prefeito teria roubado 20 milhões de reais do bolso do povo.




         Toda a suposta roubalheira teria ocorrido debaixo dos narizes de todos os vereadores e do médico, hoje pré-candidato do MDB, que permaneceram aliados ao prefeito até meados do segundo mandato, quando, pensando na reeleição dos tais vereadores, decidiram se redistribuir nos partidos da "classe política" da cidade, onde foram muito bem recebidos, sob sons de foguetes e tudo. Ou seja, tiveram que dar um "tempo" nas relações políticas íntimas com o prefeito e desenhar quadros de suposta disputa eleitoral para as eleições deste ano de 2020.

         Deixamos uma indagação aos caros leitores:

         Será que a "classe política" de Cocal não está preparando a "oposição" do MDB com o PP apenas para que, em 2024, quando o ciclo do atual prefeito chegar ao fim e o povo se cansar, como ocorreu com Fernandim em 2012, todos eles da "classe política" migrarem aos pouquinhos para o "plano b", isto é, para o lado do MDB com o PP?! Bem. O próprio pré-candidato do MDB já disse que aceita qualquer pessoa que saia do lado do prefeito para se aliar à sua cúpula partidária. Mas isto nem é novidade na velha política. Qual o cocalense que não sabe que 90% dos que estão encostados hoje no atual prefeito estiveram encostados também nos ex-prefeitos que já passaram em Cocal, e que hoje estão compondo o "novo" projeto da "classe política"?! Complicado, não é? Se o povo não tomar o poder para si, vai sempre reclamar desses políticos cujas práticas são as mesmas de sempre.

            Falar em práticas de sempre, cliquem nesta matéria abaixo e vejam mais:

         Vereador diz que está na oposição hoje porque quer crescer na vida. Finalmente as coisas começam a se clarear para os eleitores da oposição
  


VÍDEO: Elizeu Veras virou alimento para o "câncer" que ele dizia combater

         
            “O Elizeu Veras vem aí...”

         Elizeu já foi candidato a vereador ao lado do ex-prefeito Monção; foi candidato a prefeito com apenas 151 votos em 2016; e  foi candidato a deputado estadual do Piauí com apenas 0,06% dos votos, sendo 906 deles em Cocal. Obviamente, em nenhuma dessas tentativas ele foi eleito. Seu mais fiel seguidor, o Ednaldo, autor da frase entre aspas acima, conseguiu somente 12 votos em 2016, para vereador. Vítima de descrença por quase todos, o grupo do Elizeu vinha insistindo na idéia de uma “nova política”, cobrando do povo uma reação contra os líderes poderosos da cidade. Nos últimos meses, ele andou dizendo até que todos esses velhos líderes políticos de Cocal são um “câncer” a destruir o povo do nosso município. Vejam no vídeo abaixo, onde ele acrescenta que, em Cocal, "os líderes alimentam o câncer" na política:




         Contudo, o Elizeu, desrespeitando as próprias palavras, está hoje em plena "lua-de-mel" com aquilo que ele próprio chamou de  "o câncer” na política: os líderes "poderosos". Parece que, no fim das contas, esse "câncer maligno" atingiu o próprio Elizeu, que, no fundo, estava certo: um "câncer vai matando as outras células. E quando você pensar que não, você está morto". Mas Elizeu... pensou que não.




           Elizeu Veras virou alimento para o "câncer" que ele próprio dizia combater.

            Vejam ainda:  

          Será que essa criança e outras pessoas poderiam estar vivas hoje se a Câmara Municipal de Cocal funcionasse mesmo, no tocante à FISCALIZAÇÃO do prefeito e de seus subalternos?

         

         

sábado, 4 de abril de 2020

"não se deixem enganar" - Adivinhem quem disse esta frase


         
Foto da reunião de fusão entre o grupo Elizeu e o Grupo Cristiano, em 3 de abril de 2020.

         Sem conseguir atrair pessoas novas como pré-candidatos suficientes para dar um gás na reeleição dos já “queimados” vereadores de Cocal, o antigo (P)MDB da cidade pediu socorro a Elizeu Veras, figura caricata da “velha política”, que, nos últimos meses, crescia nas enquetes de redes sociais, supostamente por intensões de “votos de protesto” contra todos os pré-candidatos a prefeito do momento; pré-candidatos esses enfiados no estômago do povo goela abaixo pela prepotente “classe política” que não vive sem sugar o sangue dos trabalhadores que, ainda hoje, pagam caro a conta da corrupção praticada por ex-prefeitos condenados na Justiça e que, agora, recebem o afago da elite política que eles próprios ainda compõem. Esse pedido de socorro a Elizeu, nos últimos minutos do segundo tempo, é uma evidência de que os vereadores e o médico, provenientes do rico círculo de amizade do atual prefeito RÉU por corrupção, têm hoje dificuldades tremendas em conquistar confiança e adesões políticas, quando não se contentam com poucas pessoas na busca da coerência por dias verdadeiramente melhores para todos.  Em vez disso, ou seja, sem prezar pela coerência em honra ao eleitor, optam por acumular alto número de “cabos-eleitorais” que possam manter, "à força", esse sistema podre dessa elite "anti-povo" que, escondida atrás de falsas caridades, de palavras e sorrisos vazios, é como um "CÂNCER" a corroer a história do nosso município. Mas talvez o povo, cristão de Fé, não esteja tão a fim de más companhias, como eles pressupõem. Como dizem as INFALÍVEIS e ETERNAS palavras de Deus,



         Ou será que o Criador do Universo abriu uma exceçãozinha particular para alguns?! Nós, os Fiscais do Povo, cremos que não.  Pois Deus nunca falha em seus preceitos.

         E mais uma pergunta deixamos aqui: Para onde irão, a partir de agora, aqueles que, cheios de esperanças, pretendiam votar no Elizeu Veras, como forma de protesto contra o "câncer" da "classe política", do qual ele voltou a fazer parte desde ontem?

         Hoje são 04 de abril de 2020, seis meses para o dia quando descobriremos essa resposta.